Lobinho de Ribeirão Preto visita a Alcateia de Portugal - Escoteiros do Brasil
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Lobinho de Ribeirão Preto visita a Alcateia de Portugal

4 agosto 2017

O lobinho do Grupo de Escoteiro Aimorés (59º/SP), Felipe Rodrigues Aleixo Silva, 10 anos, de Ribeirão Preto, recentemente, em uma viagem com a família, aproveitou sua estadia em Portugal para visitar os escoteiros do Grupo 7, alcateia fundadora do escotismo português, com mais de 100 anos de existência, localizada na cidade de Lisboa, capital do país.

Durante a visita, Felipe conta que vivenciou experiências únicas e diferentes com a alcateia portuguesa. “Os momentos que passei com o grupo foram bem legais, foi muito interessante conhecer os Lobinhos de outro continente, fiz vários amigos lá”, diz o garoto.

Segundo Patrícia Rodrigues, mãe de Felipe, o contato com o Grupo 7 foi realizado antes da viagem, por meio do site. “Primeiro peguei uma lista dos escoteiros das cidades por onde íamos passar, que foram Coimbra e Lisboa, depois disso escrevi para os grupos solicitando a visita. Somente dois me responderam, mas optei pelo Grupo 7 de Lisboa, pois achei a resposta mais receptiva e também por ter uma história mais bonita. Acho que fizemos uma boa escolha, porque o Felipe aprendeu muito e fez vários amigos na alcateia”, explica Patrícia.

A experiência com lobinhos – primeiro ramo de escoteiros de 6 a 10 anos, que aprendem sobre a vida em meio à natureza, a convivência em grupo e liderança – de outro continente rendeu histórias e momentos únicos para Felipe, que realizou uma troca de presentes com o Grupo 7, em que deu um lenço do grupo 59 e recebeu uma medalha e um totem dos escoteiros portugueses.

“Brinquei muito, corri, fiz várias atividades e ouvi histórias diferentes das que ouço na Alcateia daqui, como várias outras coisas também foram diferentes, e também a rodinha do ‘grande uivo’, que de início não entendi, mas aprendi o que era e também ensinei como se faz aqui no Brasil. Outra coisa que foi diferente foi o nome, por que lá cada um tem um nome de selva que deve ser mais fraco que o do lobo, o meu era Águia. Passar um dia com eles foi muito legal, fiz várias amizades e até um melhor amigo”, conta Felipe.

Insígnia da Lusofonia

De volta ao Brasil, Felipe tentará conquistar a insígnia de Lusofonia, que visa promover o conhecimento, o estreitamento dos laços, como o intercâmbio entre os escoteiros dos países que integram a Comunidade Escoteira Lusófona. Para isso, Felipe teve de cumprir várias regras, propostas pelos escoteiros, que foram realizadas em Portugal.

Felipe já preparou sua apresentação, que deverá ser exposta aos colegas lobinhos e aos seus “chefes” do seu grupo. Segundo Patrícia, o filho teve que escolher entre algumas opções – Geografia, Cultura, Linguagem e Comunicação, e Escotismo –, as regras que irá cumprir para conquistar a insígnia. “Ele tem que escolher, do Grupo da geografia, duas regras, então ele vê o que vai viver aqui e escolhe duas opções. Da cultura ele tem de realizar três, da linguagem pelo menos duas e dentro do escotismo pelo menos duas também”, explica a mãe.

Felipe diz que aproveitou a viagem para cumprir as regras e obter essa mais nova conquista nos escoteiros. “Aproveitei que ainda estava fresco, e fui montando o esquema para apresentar ao grupo. Na viagem fui nos lugares para poder preencher as opções. Dentro da cultura, eu e minha mãe escolhermos visitar exposições e feiras culturais, também experimentei comidas típicas, para poder contar a história e a origem do alimento”, finaliza Felipe.

Fonte: www.revide.com.br

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